sábado, 7 de abril de 2012

Minha ilha particular.

   O sol entra com a liberdade com que eu respiro o ar. É como se cada elemento não dependesse de nada para existir. Como se tudo que eu visse fosse obra de um acaso qualquer,de uma sorte desconhecida. A lógica das coisas era desafiadora,como se uma unica parte mudada fizesse toda a diferença. Um passo em falso e eu poderia destruir aquele lugar. Uma olhada errada e eu desvendaria o mistério aconchegante. Tudo era,e ao mesmo tempo não era calculado,ligado e dependente de mim. Era uma gigantesca responsabilidade invisível sobre minhas costas. O suor  que caia de carregar aquilo era amado. Eu sou uma alma masoquista que sofre por felicidade. Será?
    Bem vindos ao meu mundo imaginário perfeito.