segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

CARA HOJE EU TO FELIZ!!!

NADA DE ESCREVER COISAS DEPRIMENTES E FORMIDÁVEIS COM FRASES DE DUPLO SENTIDO FIGURADO OU COISA E TAL.È,MINHA VIDA TA BOA,E EU ACHAVA QUE PODERIA ESTAR PIOR,MAS NÃO ESTÁ.DESCOBRI QUE NÃO SOU ETERNAMENTE ODIADA E QUE A HUMANIDADE VAI COM MINHA CARA,APESAR DE EU NÃO ACREDITAR NISSO POR COMPLETO.CHOVE A  3 DIAS E EU ESTOU AMANDO ISSO.O CLIMA ESTÁ FRIO E ISSO É REVIGORANTE.E EU ADORO ESCREVER COM LETRAS MAIÚSCULAS.E FIM.NADA MUDOU NA SUA VIDA,MAIS UMA VEZ.SEJA FELIZ E UMA BOA SEMANA.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Me deu vontade de colocar alguma imagem como essa.

Poemas bobinhos de que não tem criatividade.

O amanhecer
O entardecer
A repetição de um filme
A contradição de uma vida
O canto dos pássaros
O silêncio do vácuo
O frio
E um calafrio sobe a espinha
E o brilho da lamparina ofuscante
O sol radiante
E a lua branca que encanta.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

QUE SEJA,MEU TEXTO FOI APAGADO PELO QUERIDO GOOGLE CHROME.

MINHAS REVOLTAS SERAM EXPRESSADAS POR MEIO DE LETRAS MAIÚSCULAS.


   É TÃO BOM QUANDO ESTOU SENTADA,ULTILIZANDO O COMPUTADOR,E QUANDO DE REPENTE SURGE UMA IDÉIA DO QUE ESCREVER E ESSA TAL IDÉIA FLUI,CRIANDO UM BOM,OU SIMPLESMENTE,UM TEXTO.LINDA TARDE EM QUE ESTAVA ESCREVENDO SOBRE O QUANTO MEU SONO ESTÁ SE TORNANDO PERTURBADO,COMO SE MINHA MENTE ESTIVESSE EM CONSTANTE FUNCIONAMENTO E NÃO RELAXASSE NUNCA.POIS BEM,POR MAIS QUE EU SAIBA QUE NINGUÉM LÊ ESSE BLOG,E SE LÊ,QUEM BOM,MAS É QUE EU GOSTO DE FICAR RELATANDO COISAS SOBRE...COISAS.ENTÃO,O MARAVILHOSO E BELO PROGRAMINHA CRIADO PELO GOOGLE PARA QUE,SEGUNDO ELE,TORNAR SUA NAVEGAÇÃO NA INTERNET MAIS RÁPIDA,ACABOU DE ESTRAGAR MEU DIA E ME FAZER FICAR RELATIVAMENTE MAL,E COM RAIVA.É.PERDI A VONTADE DE POSTAR ALGUMA COISA E SÓ VOU TENTAR INVENTAR ALGO QUANDO EU NÃO TIVER NADA MELHOR PRA FAZER.


TENHA UM BOM DIA.VIVA OU MORRA,A ESCOLHA É SUA.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Dádivas.

  Apenas uma mochila seria necessária.Bagagem?A mínima possível.Uma caneta e um caderno em branco seria os únicos objetos.Uma garrafa com água,bolachas de água e sal e algum dinheiro serviriam por alguns dias.Após escrever a carta que descreveria,para aqueles que se importassem,onde eu estaria e o porquê de estar lá,eu poderia partir.Mas não era preciso se preocupar.Seja qual for a situação,nascemos sozinhos e morremos do mesmo jeito.Não há como mudar.Não haveria leitores para esta carta.Mas não foi perdido tanto tempo para escrevê-la.
  Saí da minha proteção material,caminhando rumo ao horizonte,sem olhar uma única vez para trás,temendo arrependimento.Para onde ir?E qual seria o destino?
  Sentada em um banco,a alguns quilômetros da minha origem,consegui coragem para abrir o caderno em branco.Escrever seria minha única tarefa para aquela pequena jornada fazer sentido.''Controlo com muita dificuldade a vontade de viver no passado ou de adivinhar o futuro.O medo domina muitas vezes a vontade de viver o momento.É desconcertante saber que só existe uma saída para problemas diversos''.
  A manhã finalmente atinge seu objetivo,mas não por completo.A tal jornada estava se tornando cada vez mais solitária e silenciosa.De algum modo muito estranho,tudo estava começando a fazer sentido.Seria aprender a viver sem dependência?''A falta de algo me incomoda.A presença de outra coisa também causa o mesmo efeito.É impossível saber do que se trata tanto desconforto.O momento já não é tão distante.Ou é?''
  É hora de voltar.Consegui desmanchar a idéia de que eu não suportaria viver um só segundo sozinha.Eis que,neste exato momento,não há medo,não há insegurança.O momento.O hoje.O presente.Desbravei uma pequena distância,carregando idéias,sem mesmo sair de casa,sem mesmo me levantar da cadeira,sem mesmo precisar ficar sozinha.Esse seria o sentido.Qual?...

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Rápidos devaneios.

  Idas e vindas seguidas por um ritmo alucinógeno,como se a água estivesse seguindo alguma melodia imaginária.O movimento e o som suave produzidos pelo bater do mar em gigantescas pedras no recife faziam parte de uma harmonia entre os que compunham aquela imagem captada pelos meus olhos.O sol estava se pondo.Tudo ali tomava um tom alaranjado,inclusive eu.Mesmo que intensidade da luz estivesse fraca,meus olhos ardiam ao olhar para o horizonte a minha frente.Pegadas na areia eram deixadas para trás,e a medida que as águas as atingiam,elas desapareciam.Eu era atacada constantemente por pedacinhos de areia que encontravam meu rosto com uma força que fazia com que minha pele formigasse.O cheiro de água salgada e algas marinhas estava começando a me fazer passar mal,obrigando-me a desmaiar ali mesmo.