segunda-feira, 18 de abril de 2011

Nothing is forever.

  As vozes ecoam na sala fechada.O frio permanente atrasa a consciência.A sensação de estar em um eterno estado vegetativo continua.Os olhos pesam.A vontade de dormir é inevitável.As rajadas do vento frio que entram pelas brechas da janela me levam a um sono profundo.Tudo escurece,tudo silencia.A calma e a tristeza me envolvem como uma corda grossa que me prende por inteiro.Quero acordar.Não consigo.Quero acordar,mas não quero voltar.Quero pensar que serei feliz para sempre.Pensar que nada,um dia,irá morrer.
  Acordo.Estou sozinha e volto a realidade que um dia irá acabar.

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